Sinceramente,
resisti pra criar este blog, mas sempre acesso textos, imagens, vídeos e tenho
vontade que outros também vejam e, como o email acabou (acho que só eu uso) e não
tenho o feicibuqui (e nunca terei), a melhor e única opção foi este espaço, com
indicação e ótimo trabalho da excelente webdesigner Daniela Milagres (também
minha patroa).
Por
este motivo, muitas vezes não postarei textos, etc e sim links para que você
acesse.
Agora,
a introdução da matéria do caderno Divirta-se, do jornal Estado de Minas, sobre
o livro de pesquisa Para seguir minha jornada, sobre Chico Buarque de
Hollanda, escrito pela jornalista Regina Zappa.
Chico Buarque foi reprovado no exame da Ordem dos Músicos em julho de 1967. Segundo os examinadores, não sabia solfejar. Só restava ao compositor cantar em programas de Iê-iê-iê. Pela lei, sem aprovação da ordem, ele estaria impedido de cantar em programas de MPB. Curiosamente, no ano anterior, Chico tentara convencer Roberto Carlos, o rei do Iê-iê-iê, a migrar para o lado da música brasileira e deixar de lado as guitarras. O compositor também gostava de escrever textos para os encartes dos discos, mas abandonou o hábito ao longo do tempo. E não, Chico Buarque não é tímido, é arredio mesmo, não gosta de assédio e ponto. Foi em uma coleção de revistas e jornais da tia Cecília, irmã de Sérgio Buarque de Hollanda, pai do músico, que a jornalista Regina Zappa encontrou a maior parte dos mais de 100 verbetes de Para seguir minha jornada, o almanaque que pretende percorrer a vida de Chico Buarque em pílulas independentes.
Quer
saber mais? Pode acessar: http://migre.me/7khIu
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