HEBE CAMARGO
Pasmem, mas eu já odiei Chico Buarque de Hollanda, Caetano Veloso, Roberto Carlos e, claro, a Hebe Camargo. Adolescente e ignorante, tudo por causa de preconceito.
Não vou mentir e dizer que sou fã da Hebe, mas respeito e admiro sua história.
Hebe é um verbete na história da TV.
Ela carregou um dos primeiros televisores que chegaram no Brasil, junto com Assis Chateaubriand...e, além disto, recusou dar o primeiro beijo na TV brasileira e, para a minha alegria, ainda apresentou o programa abaixo que fala tudo.
HOBSBAWM
Li a Era dos Extremos e gostaria de ler novamente. Um dos trechos que sempre lembro é que ele leu os jornais que anunciaram que um novo líder alemão tinha acabado de se tornar presidente, um Adolf Hitler. Gênio, que escreveu e viveu a história do século XX.
Era dos extremos, Hobsbawm retratou, em contrapartida, o “curto século 20”, que vai da Primeira Guerra à queda do Muro de Berlim e à derrocada da União Soviética e dos países comunistas europeus. Seus livros, mesmo marcados pela metodologia marxista, não se limitavam ao enfoque político-econômico, tendo sempre grande sensibilidade para as questões culturais. Saiba mais
Lições
Em uma conferência realizada em agosto de 1995 no Masp, o pensador apresentou as suas três lições aos jovens historiadores que investigam fatos do passado:
Devem procurar saber algo do acontecido antes de mergulhar nos arquivos; devem saber que a memória dos protagonistas falhará sobre os pontos isolados da História; e devem reconhecer a inutilidade de tentar mudar as ideias e os ideais dos participantes dos acontecimentos.
A última vez que Hobsbawm esteve no Brasil foi em 2003, para participar da Flip, em Paraty.
Como dizia a saudosa Hebe: Esse seu post ficou uma "GRACINHA".
ResponderExcluirAdorei o Chico novinho, rsrs...
Beijo!